Marina Feldhues
Nasci em Olinda – PE em 1982. Atualmente vivo e trabalho entre Recife – PE e São Paulo – SP. Sou formada em Administração – UPE e Fotografia – UNICAP. Sou mestre e doutora em Comunicação – UFPE. Trabalho como professora, pesquisadora, artista, servidora pública e taróloga. Organizei o grupo de estudos, público e gratuito, Narrativas Anticoloniais, entre 2019 e 2024. Sou Autora dos livros: Catálogo (2019), Fotolivros: (in)definições, histórias, experiências e processos de produção (2021), do livro de entrevistas com artistas E Se? (2023), e dos livros de artista Minha Foto Preferida (2022), O feliz livro das pretas (2023) e Viagem ao Brasil 1865-1866: a desordem da carne (2024). Em 2024, fui vencedora do prêmio aquisição do 13º Diário Contemporâneo de Fotografia de Belém – PA com a série de fotocolagens A desordem da Carne. Em 2023, fui vencedora do POY-LATAM na categoria Ressignificar Arquivos e recebi menção honrosa do BIFA (Budapest International Foto Awards) na categoria Fine-Art Collage e do Student World Impact Film Festival com o fotofilme Escala Humana. Minha pesquisa teórico-artística mais recente foi sobre as (po)éticas implicadas entre arquivo, fotografia e a carne negra.